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Paradoxo eleitoral

Esta semana, acessando as redes sociais, vi o vídeo de um repente* que, além de muito bem elaborado, nos leva a uma reflexão sobre as campanhas eleitorais realizadas em todas as esferas políticas do país.

Vejamos a nomeação da nova equipe econômica, feita pela presidente Dilma, oficializada na semana passada. O preferido para o cargo de ministro da Fazenda, e presidente do Bradesco, declinou ao convite, mas indicou/nomeou um funcionário seu, o Joaquim Levy. Ora bolas, na campanha eleitoral, a então candidata, Dilma Rousseff, demonstrava total aversão aos bancos e banqueiros.

Certos também de que há uma grande distância entre nomear um ministro indicado por um banqueiro e ter parte do seu programa de governo seguindo a cartilha do banco Itaú, de toda sorte, fiquemos alerta, pois em campanha eleitoral, pela lógica das promessas dos candidatos, “tudo pode”. Acho que podemos até incorporar mais um dito popular: “campanha é campanha, e mandato é mandato”.

*Assista ao vídeo.

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