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Direito de lutar

O ano de 2018 começa com o aprofundamento dos problemas enfrentados nos últimos tempos. Desemprego, insegurança, inflação ilusória, aumento das desigualdades sociais e o caos nos serviços públicos de estados, municípios e da União.
Da mesma forma, o “comandante” da nação reforçou sua quadrilha com a convocação de novos elementos, somente nomeados se possuírem ficha suja, para continuar usando o dinheiro público, mantendo-se manter no poder e aprovando as reformas neoliberais pretendidas e patrocinadas pelos banqueiros, pelo agronegócio, pela FIESP e os rentistas internacionais acostumados ao lucro fácil.
Com a retirada dos direitos dos trabalhadores e a precarização das relações de trabalho, realizada com o apoio da maioria dos deputados, senadores, prefeito e vereadores, que apenas cumprem as determinações dos caciques partidários e estes, por sua vez, se preocupam apenas em receber os benefícios financeiros da corrupção das verbas públicas distribuídas.
O ataque a classe trabalhadora deve continuar intenso e isso só será interrompido pela consciência dos trabalhadores e trabalhadoras de não aceitar perder o direito de lutar. Não adianta apenas se indignar, ficar irritado ou desistir de enfrentar a criminalidade política.
Não devemos dar trégua na batalha pela construção de um país que respeite os direitos do cidadão, nem deixar de acreditar que tratar os recursos públicos com honestidade e transparência seja a regra básica cumprida por todos para que a justiça social não seja apenas uma promessa.

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