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Movimentos sociais e sindicatos ocupam as ruas para denunciar Bolsonaro

O segundo chamado nacional de mobilização ganhou força em todo o Brasil

O governo de Jair Bolsonaro tem sido responsável por orquestrar uma política genocida em nosso país. São 500 mil mortes em decorrência da Covid-19 da destruição da saúde pública que tem sido promovida no Brasil.

Por esse motivo, neste dia 19 de junho, trabalhadoras e trabalhadores conquistenses ocuparam as ruas da cidade a pedir o fim dessa política nefasta. o Sindicato dos Bancários de Vitória da Conquista e Região se fez presente no ato apresentando a campanha da categoria pela imunização.

“As mobilizações deste dia 19 de junho demonstram que a insatisfação do povo com o Bolsonaro vem crescendo dia após dia. O fracasso desse governo atinge exatamente a população que mais precisa do Estado com as mortes, a fome e o desemprego, ao passo em que a concentração de renda aumenta em nosso país. Além disso, os seguidos escândalos cometidos pelo governo são motivos mais do que suficientes para os mais de 100 pedidos de impeachment que existem na Câmara dos Deputados sejam colocados na pauta para que esse presidente seja derrubado”, destaca Leonardo Viana, presidente do SEEB/VCR.

Em um número expressivo, a Praça Nove de Novembro foi ocupada pela população que está indignada com a situação das brasileiras e brasileiros que seguem morrendo enquanto o número de vacinas é insuficiente para a demanda que temos. Como tem demonstrado a CPI da Covid, isso não tem acontecido por falta de fornecedores, mas sim pelas escolhas realizadas pelo presidente e seu governo. Foram inúmeras as ofertas realizadas ao país que foram ignoradas.

Para piorar, a política econômica de Paulo Guedes levou as famílias brasileiras ao abismo da miséria e oferece como alternativa os restos de restaurantes para matar a fome. Para eles, ajudar o povo a quem deveria representar é um gasto, enquanto encher o bolso dos banqueiros, que passam muito bem, é investimento.

O Fórum Sindical e Popular organizado em Conquista tem cumprido um papel importante de denúncia dessa contradição. A manifestação de hoje é mais um resultado disso. No mês passado também foi promovido um ato no centro da cidade para dialogar com a população sobre a necessidade de construção de uma alternativa diante desse cenário devastador.

“Este ato é muito maior do que o do último dia 29. O Brasil todo está mostrando que quer fora Bolsonaro e Mourão.  Em todos os países do mundo, a luta contra a Covid-19 está aliada a luta contra governos genocidas, como o do nosso país. Vamos derrubar Bolsonaro e Mourão, e vamos lutar contra a pandemia”, analisa Alexandre Galvão, presidente da Adusb.

Bolsonaro tem se esforçado em esconder a expressividade do movimento de oposição a seu governo. No último ato do dia 29 de maio seus aliados fizeram de tudo para dizer que eram poucas as pessoas nas ruas.

Os atos de hoje vieram para reforçar a indignação. Foram confirmados 409 atos em 402 cidades em todo o país, incluindo as 27 capitais e pelo menos 41 cidades, em países como Estados Unidos, Canadá, Alemanha, França, Portugal, Itália, Finlândia e Argentina.

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