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Organizar a resistência

Quando todos os nossos direitos, conquistados a duras penas e pela luta de milhares de trabalhadores, estão colocados em risco, a organização de uma resistência que possa enfrentar os desafios e dar a esperança de vitória para a classe trabalhadora é prioritária.

O primeiro passo é a consciência da capacidade de vitória quando se pensa coletivamente. Nestes momentos nosso principal inimigo é a busca pela sobrevivência individual: pensar em garantir apenas seu emprego, acreditando que nada vai acontecer se você seguir as normas do “chefe” e não participar das atividades de mobilização na Campanha Nacional da categoria bancária. Infelizmente não adianta se esconder. O objetivo do governo e dos banqueiros é retirar o maior número de direitos, o que já aconteceu com a famigerada reforma trabalhista, aprovada com a participação daqueles parlamentares que em breve estarão pedindo e comprando votos para se reelegerem.

Apesar das dificuldades, a classe trabalhadora sempre buscou força para resistir e vencer as batalhas apostando na união e na organização e é assim que, mais uma vez, vamos discutir com os patrões a manutenção e a garantia que assinaremos um acordo coletivo sem prejuízo para os bancários.
O momento é de discutir com os colegas dentro dos locais de trabalho, criando focos de resistência e preparando para, se necessário, construir mais uma vez a greve nacional e demonstrar a nossa força na mesa de negociação.

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