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SEEB/VCR ajuíza ações trabalhistas em defesa da categoria

Além de ingressar com ações coletivas e fornecer o plantão jurídico, o SEEB/VCR disponibiliza os advogados convêniados para acompanhamento de outras demandas, como nas homologações acima.

É função do Sindicato fiscalizar e lutar pela manutenção de garantias, muitas vezes, omitidas aos empregados pelos seus empregadores. No ano passado, o Sindicato dos Bancários de Vitória da Conquista e Região intermediou cinco ações judiciais que beneficiaram 188 trabalhadores sindicalizados, contabilizando um ressarcimento financeiro de R$ 1.770.895,65 a funcionários que tiveram direitos cerceados pelos patrões.
Mais uma vez, na tentativa de reverter abusos cometidos contra os trabalhadores, o Sindicato ajuizou uma ação trabalhista contra o Banco do Brasil, deliberada pela categoria em assembleia geral extraordinária no dia 9 de setembro de 2011, em busca do ressarcimento de diferenças salariais decorrentes de 7ª e 8ª horas trabalhadas por funcionários comissionados.
Na época do ingresso da ação, a categoria definiu, também na referida assembleia, o desconto de até 20% sobre o valor bruto da condenação ou eventual acordo para despesas com contratação e acompanhamento da ação, destinando 15% aos honorários do advogado e 5% ao SEEB/VCR. No dia 27 de dezembro de 2017, o processo, mediado pelo advogado Jackson Gomes, conveniado ao Sindicato à época, obteve resultado favorável a 15 bancários sindicalizados de agências do BB em Itambé, Itapetinga e Macarani. Os valores já foram repassados aos beneficiários.
Além de dar entrada em ações judiciais para garantir o direito da categoria, vale ressaltar que, semanalmente, são realizados plantões jurídicos de atendimento aos associados, no próprio SEEB/VCR. “Cabe ao Sindicato a fiscalização da aplicação da lei trabalhista e do acordo coletivo e, na negativa de adequação das normas pelo banco, ajuizar ação trabalhista buscando ressarcimento pelo dano causado ao bancário. O bancário deve buscar o Sindicato quando perceber que algum direito foi violado”, ressalta a diretora de Assuntos Jurídicos, Sarah Sodré.

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