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Encontro sobre doenças ocupacionais

""Amanda Amaral
Bradesco/Bairro Brasil

O encontro foi muito importante para esclarecer todas as dúvidas que a gente tem sobre as doenças ocupacionais. Nós temos que nos cuidar, porque vamos nos degenerando com o passar do tempo, com o trabalho, e a gente tem que pelo menos tentar amenizar com a fisioterapia e com o tratamento médico. Eu vejo o Sindicato como nosso maior aliado, porque nós somos discriminados em nosso ambiente de trabalho por causa da doença ocupacional, tanto pela empresa quanto pelos próprios colegas. O Sindicato nos dá bastante força e nos orienta. O recado que eu dou para os colegas que não têm a doença é para que eles comecem a se cuidar, se prevenir, ir fazendo os exames, porque não é fácil lidar com a doença e ser discriminado.

""Lorena Carrero
Bradesco/Vitória da Conquista

Foi de grande importância esse encontro realizado pelo Sindicato no sentido informativo e para tirar dúvidas também. Eu mesma não fazia ideia de quais eram e quais os sintomas de algumas das doenças ocupacionais LER/DORT, na correria do dia a dia não nos preocupamos com as dores e incômodos que sentimos, deixando sempre a saúde em segundo plano. Nem mesmo nos exames periódicos somos devidamente orientados sobre o que fazer para um possível diagnóstico ou prevenção, e também não há uma medida preventiva por parte dos empregadores. O Sindicato tem realizado um excelente trabalho na divulgação e prevenção da LER/DORT.

""Adelene Silva
Bradesco/Maximiliano Fernandes

Uma maneira da gente ficar sabendo sobre as doenças ocupacionais é através de encontros como esse. Há maneiras de evitar a doença, como os intervalos de 10 minutos para exercício, mas os bancos não cumprem. Isso sobrecarrega o funcionário com muito serviço e acaba afetando diretamente a saúde. Através do tratamento, da fisioterapia, RPG, a gente ameniza um pouco o problema, mas infelizmente temos que estar constantemente em médicos. Os bancos discriminam quem sofre com a doença, e às vezes os próprios colegas nos olham de uma maneira diferente. Quando a gente se afasta do banco é porque precisa, consciente de que é preciso tratar, pois não dá para esperar ficar inválido.

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