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Sindicatos e movimentos sociais contra a reforma da Previdência

O dia 5 de dezembro foi um dia de luta contra a reforma da Previdência. A data foi escolhida para a Greve Geral, porque seria o dia da votação da reforma no Congresso. No entanto, a votação foi adiada por não ainda não haver quórum favorável para aprovação.
Neste cenário, algumas centrais avaliaram que não haveria necessidade de mobilização. Mesmo assim trabalhadoras e trabalhadores, junto a outras centrais que mantiveram a data para os protestos, ocuparam as ruas em todo o país contra os ataques do governo Temer.
“Esta mobilização que acontece aqui em Conquista é articulação nacional, inicialmente chamada pelas centrais sindicais, mas infelizmente algumas recuaram. Estamos protestando contra a reforma da Previdência e contra a retirada de direitos, no entendimento de que só a classe trabalhadora organizada será capaz de barrar essas reformas. É preciso ir para ruas e partir para Greve Geral, porque essa é a única forma de resistência que funciona”, ressalta Sergio Barroso, presidente da Associação de Docentes da Uesb.
Em Vitória da Conquista, o Sindicato dos Bancários de Conquista e Região foi para as ruas compondo o Fórum Sindical e Popular, juntamente com outros sindicatos e movimentos populares. “A reforma visa inviabilizar que o trabalhador se aposente, e pretende entregar a Previdência para os bancos privados. O ideal seria um dia de greve que parasse o país todo para mostrar ao governo e ao Congresso o tamanho da insatisfação do povo brasileiro. Como a burocracia das centrais falou mais alto, nosso Sindicato, juntamente com o Fórum Sindical e Popular de Conquista realizou essa importante manifestação em defesa dos nossos direitos”, destaca Paulo Barrocas, presidente do SEEB/VCR.
No próximo dia 8, as centrais se reunirão mais uma vez para se organizar contra a ofensiva da reforma da Previdência.

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