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Cortes no Minha Casa Minha Vida e no Bolsa Família. Gastos com o Sete de Setembro aumentam

Criado há dez anos, o Minha Casa Minha Vida deve ter, sob o comando de Bolsonaro, o menor Orçamento da história. A previsão para o programa habitacional caiu de R$ 4,6 bilhões, em 2019, para R$ 2,7 bilhões na projeção do próximo ano.

De 2009 a 2018, a média destinada ao programa habitacional era de R$ 11,3 bilhões por ano. O programa foi a principal iniciativa nos últimos anos para tentar reduzir o déficit habitacional, mas vem sofrendo sucessivos cortes.

Já o Bolsa Família, para 2020, estão reservados os mesmos R$ 30 bilhões que devem ser gastos com o programa. Isso, na prática, representa redução no tamanho do projeto, pois não há correção pela inflação.

Ao enviar o projeto de Orçamento, o governo considerou que o Bolsa Família diminuirá o beneficiamento de 13,8 milhões de famílias para 13,2 milhões.

 

Mais gastos no Sete de Setembro

Mesmo diante de uma crise fiscal, que levou até mesmo ao corte de expediente das Forças Armadas, o governo federal aumentará o desembolso com a parada de Sete de Setembro, a primeira do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

​O contrato assinado pela gestão pública para a montagem e organização da cerimônia militar prevê um custo de R$ 971,5 mil, 15% mais do que no ano passado, quando o então presidente Michel Temer (MDB) gastou R$ 842,3 mil —em valores corrigidos pela inflação (IPCA).

 

Com informações da Folha.

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