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Um ano de resistências

O ano eleitoral e as reformas já promovidas pelo governo Temer, aliados à dispersão dos movimentos sociais, sindicatos e centrais para enfrentar os desafios deste novo período, deverão ser o cenário em que os bancários discutirão com os banqueiros o novo Acordo Coletivo de Trabalho.
Se alguns bancos, após a reforma trabalhista, já começam a se utilizar da reforma trabalhista para precarizar, ainda mais, as relações de trabalho com a contratação de trabalhadores temporários e anúncio de homologação dos funcionários demitidos sem o acompanhamento dos sindicatos, imagine o que irão propor durante as negociações deste ano com a categoria.
A antecipação das atividades da Campanha Nacional, definida na reunião da executiva nacional dos bancários em Porto Alegre, juntamente com as datas dos encontros de planejamento da categoria, é o primeiro passo para a necessária organização dos trabalhadores no enfrentamento que está por vir.
O governo, apesar de todos os índices de desaprovação, continua comandando por meio das negociatas e, sem nenhum escrúpulo, mantém sua proposição de destruição do patrimônio público e do favorecimento total aos banqueiros e aos grandes empresários.
Não podemos perder tempo e não devemos deixar que os partidos políticos e as campanhas eleitorais interfiram na nossa capacidade de lutar e garantir nossos direitos.

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