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Cresce o número de mortes por Covid-19 e a categoria segue fora do PNI

A categoria bancária segue fora do Plano Nacional de Imunização (PNI) e exposta diariamente à Covid-19 no atendimento presencial. O descaso do poder público já resultou no aumento de 176,4% nos desligamentos por morte entre os bancários no último ano e, atinge cada vez mais, trabalhadoras e trabalhadores com menos de 50 anos.

Na última terça-feira (15), o bancário Leon Leal, que estava internado em uma UTI em um hospital em Natal (RN) após contrair o coronavírus em maio, faleceu aos 45 anos. Funcionário do Bradesco desde 2005, Leon atuou na base do Sindicato dos Bancários de Vitória da Conquista e Região até 2016, quando foi transferido para o Rio Grande do Norte. Natural de Alagoinhas, Leon era bastante conhecido por seu carisma e competência em Jequié, onde trabalhou por muitos anos como radialista da Rádio 93 FM.

 

Óbitos por Covid avançam na categoria

O gerente da agência do Banco do Brasil em Presidente Venceslau (SP), Eduardo Fernandes Borges, morreu aos 43 anos de idade na madrugada do dia 15. Ele estava internado com quadro grave em decorrência da Covid-19 e teve uma parada cardiorrespiratória.

O bancário do Bradesco de São José dos Quatro Marcos (MT), Dhiogo Basílio, também teve complicações resultantes do coronavírus e foi a óbito no dia 15.

Já na quarta-feira (16), faleceu o bancário Ricardo Antônio Castro de Oliveira, que atuava no Centro de Apoio aos Negócios e Operações de Logística (Cenop) do BB, no Distrito Federal. Ele foi delegado sindical, jogava futebol americano e era muito querido pelos colegas do banco.

 

O Sindicato se solidariza com a dor dos familiares e amigos dos bancários citados e mantém o compromisso com a luta pela vacinação da categoria.

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