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No BB, a bola da vez foi saúde e condições de trabalho

Déficit da Cassi, mais atenção à saúde do trabalhador e menos acúmulo de serviço nortearam mais uma rodada de negociação, nesta terça-feira (09/08), da CEBB (Comissão Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil) com a direção da empresa.

A CEBB pautou a necessidade de negociação com as entidades sindicais sobre o déficit Cassi. Pediu transparência e abertura de diálogo, com apresentação de dados. O BB se esquivou e argumentou que o tema precisa ser debatido em reunião específica.

Sobre a assistência odontológica, serviço prestado por uma terceirizada, a reivindicação é para que mude para Cassi. Atualmente os usuários têm diversos problemas, sobretudo com a ineficiência da cobertura. Os funcionários também querem investimento no programa de estratégia de saúde da família, além do incentivo à utilização.

A sobrecarga de trabalho dos gerentes de serviço adoece muitos trabalhadores. A CEBB denunciou que os profissionais desempenham atividades de caixa e tesoureiro, acumulando função e depois terminam com problemas de saúde.

Os representantes do BB manifestaram o interesse de renovar o acordo coletivo em relação as cláusulas de saúde e condições de trabalho, com exceção da complementação do auxílio doença e tempo de descanso para quem desempenha função com digitação. Na próxima reunião, sexta-feira (12/08), a direção do banco deve apresentar mudanças sobre o assunto.

 

Fonte: SBBA.

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