Que tal apoiar a democratização do acesso à cultura em todo o país? Agora imagine fazê-lo sem colocar a mão no bolso. Perfeito, não é? Pois é exatamente isso que os empregados da Caixa podem realizar por meio do Eu Faço Cultura, programa da Fenae e das Apcefs, destinando até 6% do Imposto de Renda devido, conforme prevê a Lei Rouanet.
O prazo para fazer parte da iniciativa já começou e segue até o dia 17 de dezembro. Basta acessar o site www.eufacocultura.com.br, fazer login com os dados de acesso do Mundo Caixa e seguir o passo a passo. No momento do cálculo da destinação, é útil ter em mãos o recebido da última declaração do IRPF. Ao informar o valor do IR devido, o sistema já calcula o total a ser destinado. Depois, é só confirmar os dados pessoais e concluir a operação.
“É muito importante que os colegas da Caixa façam sua adesão ao Eu Faço Cultura, para que possamos espalhar ainda mais cultura pelo Brasil, especialmente para brasileiros que não têm acesso a nada disso. Desde que o programa foi criado, há 12 anos, mais de 30 mil pessoas já o incentivaram, mais de 800 mil pessoas foram beneficiadas e quase mil projetos culturais foram apoiados”, destaca o presidente da Fenae, Jair Pedro Ferreira.
De acordo com Moacir Carneiro, diretor Sociocultural da Fenae, o objetivo do EFC este ano é arrecadar R$ 2 milhões. “Com esse valor, teremos condições de distribuir 67 mil ingressos de cinema, apoiar 335 projetos culturais e amparar 134 escolas públicas no próximo ano. É graças a esse trabalho que conseguimos, citando uma das ações mais recentes, levar crianças e adolescentes com autismo ao cinema e ao teatro pela primeira vez”, conta.
No final do período de adesão, a Fenae antecipará os valores destinados para o Eu Faço Cultura, por meio de depósitos em nome dos doadores na conta do projeto. No ano seguinte, o site disponibilizará os comprovantes para que os apoiadores usem na declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (modelo completo). Quando a declaração for processada e liberada, a Fenae debitará o valor na conta de cada um deles.
“Quando a gente fala que ninguém coloca a mão no bolso é porque caso a pessoa tenha direito a restituição, esse total será acrescido do valor destinado ao EFC. Caso haja imposto a pagar, haverá desconto da quantia a ser dada ao governo. Ou seja, o contribuinte determina que aquele dinheiro que ele terá que dar ao leão de qualquer jeito seja investido no programa. E cada centavo é muito importante para nós”, explica Moacir Carneiro.
Cultura para todos
No modelo atual, o Eu Faço Cultura adquire produtos culturais diretamente dos produtos e os distribui gratuitamente para diversos perfis como escolas públicas, microempreendedores individuais, instituições beneficentes, beneficiários do Bolsa Família e outros programas sociais, pessoas com deficiência e idosos com 60 anos ou mais. Além de ingressos de shows, peças teatrais, apresentações de danças, circos e exposições, é possível resgatar entradas de cinema e produtos físicos como livros, DVD, Blu-ray e CD.
O diretor Sociocultural da Fenae comemora os números do EFC. “Os resultados desse novo modelo mostram que estamos no caminho certo. Já foram resgatados no site mais de 154 mil produtos, com destaque para os quase 130 mil ingressos de teatro, dança, shows e circo. Além disso, foram 12 mil entradas de cinema e mais de 14 mil produtos físicos. Com as doações deste ano, queremos fazer ainda mais em 2019”, finaliza Moacir Carneiro.
Acesse hoje mesmo o www.eufacocultura.com.br e faça sua adesão!
Fonte: Fenae