Enquanto os trabalhadores se esforçam para sobreviver em meio ao aumento do custo de vida, baixos salários e a falta de serviços públicos condizentes com os altos impostos arrecadados pelo governo, os banqueiros querem mais lucro.
Envolvidos em escândalos fiscais e faturando alto com as taxas de juros, eles não se intimidam em tentar tirar direitos dos trabalhadores. Em vez de criar programas que reintegrem aqueles bancários afastados do trabalho vítimas das doenças ocupacionais provocadas pelos excessos de trabalho, pressão e metas, tentam descaracterizar a enfermidade e promover demissões.
Para os milhares de trabalhadores que convivem com as dores e o preconceito das LER/DORT, essa ameaça precisa ser evitada. É necessário fortalecer a luta pelos direitos daqueles que adoeceram graças a exploração dos bancos na corrida pela lucratividade.
Precisamos nos mobilizar para impedir que a nossa Previdência ceda às pressões dos banqueiros, prejudicando os trabalhadores.
O governo, por sua vez, tem a obrigação de investir na previdência publica, que abriga milhões de contribuintes. Cobrando dos sonegadores e aumentando a eficiência na fiscalização, poderíamos garantir a estabilidade necessária para que possamos ter um futuro sem incertezas e com a dignidade que merecemos.
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