Fala, bancário: Impeachment da presidente Dilma

Pedro Alcântara – BNB/Vitória da Conquista

Eu estou indignado com esta situação do país. O impeachment é uma situação em que você busca tirar alguém do poder com acusações graves, como na época de Collor. Nós sabemos quem comandou esse impeachment. Uma pessoa com vários processos, sendo acusado e a população brasileira sabe, tem o conhecimento disso. Fico indignado porque o símbolo da justiça se traduz em uma balança, mas no meu ponto de vista essa balança está pendendo só para um lado. Se analisarmos melhor, esses comandantes que estão à frente do impeachment já deveriam estar depostos e, olhe lá, se não, presos.

Cléber dos Anjos Pereira – HSBC/Vitória da Conquista

O momento político, social e econômico que o Brasil passa é gravíssimo, muito complicado e com péssimos indicadores econômicos. Sou contra o atual governo pela forma como vem se desenhando desde o primeiro mandato de Dilma, arrogante, prepotente e mentirosa. Mentiras no período eleitoral e agora as verdades incontestáveis vieram à tona, verdades criminais. O PT está mais enlameado que tudo, eles têm um projeto de poder. Não quero dizer que Aécio é santo, ao contrário, é outro corrupto. Mas, mesmo assim, fica muito difícil ser a favor do impeachment nesses moldes. Juridicamente, não é golpe, pois consta na própria Constituição Federal, mas, como disse o próprio Ministro do STF, as alternativas atuais são péssimas.

Caio Souza – CEF/Brumado

Estamos vivendo um momento político instável. O governo está somente tentando manter seu projeto de poder sustentado apenas em seu populismo (manipulação das massas). É um governo que se diz do trabalhador, mas que penaliza justamente este com seu desgoverno. Sou favorável ao impeachment, pois acredito que foi a sociedade quem levou o golpe ao confiar à incompetentes a administração do país. Um país não é forte distribuindo esmolas, mas sim gerando renda.