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Bancários participam do “8M pela Vida das Mulheres: Bolsonaro nunca mais! Por um Brasil sem machismo, racismo e fome” em Conquista

 Nesta terça-feira (08), data em que se celebra o Dia Internacional da Mulher, a população foi às ruas de Vitória da Conquista para exigir melhores condições de trabalho, direitos e uma vida digna no ato “Pela Vida das Mulheres: Bolsonaro nunca mais!  Por um Brasil sem machismo, racismo e fome”.

A mobilização foi organizada pelo Fórum de Mulheres de Conquista, um espaço formado por representantes de sindicatos e de movimentos sociais da cidade, cujo Sindicato dos Bancários de Vitória da Conquista e Região faz parte.

O ato teve início na Praça Sá Barreto, no Cruzeiro, de onde saiu em passeata até a Praça Nove de Novembro. Além de esclarecer a população sobre as violências e desigualdades enfrentadas diariamente pelas mulheres, as manifestantes entregaram ao poder público – na Prefeitura e na Câmara Municipal – uma pauta de reivindicações cobrando uma posição sobre questões nacionais e locais, bem como ações efetivas que expressem o compromisso com as trabalhadoras.

Clique aqui e confira o manifesto.

“Denunciamos a violência, a falta de oportunidades na cultura, no trabalho, na ciência, na política. A violência tem sido a principal bandeira, porque ela é muito recorrente e tem aumentado nos últimos anos, haja vista as várias declarações públicas que membros da elite têm dirigido. Estamos nas ruas hoje para dizer que queremos ser respeitadas e estar presentes em todas as esferas da sociedade”, afirma Maria Otília Soares, diretora da União de Mulheres e presidente do Conselho Municipal da Mulher.

A diretora do Sindicato dos Bancários, Marcília Araújo, lembrou as disparidades que ainda ocorrem com as mulheres diariamente no trabalho bancário. “Infelizmente ainda somos covardemente silenciadas em nossos espaços de trabalho, ainda recebemos salários menores pelo mesmo serviço prestado ou não ascendemos a cargos de chefia na mesma proporção que os nossos colegas homens, pelo simples fato de sermos mulheres. Sem falar, que a violência contra mulher tem chegado a níveis cada vez maiores a cada ano. Isso tudo continua a acontecer mesmo existindo redes de apoio, delegacia de proteção, coletivos de mulheres. Precisamos unir as nossas forças e cada vez mais procurarmos nos engajar pela manutenção de nossos direitos e pela conquista de tantos outros. E pelo não apagamento de nossa importância e de nossa luta em todas as instâncias de nossa saciedade. Feliz Dia da Mulher para todas nós!”, conclui Marcília.

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