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Financiários rejeitam reajuste de 7,86%

Aconteceu no último dia 2, em São Paulo, a segunda rodada de negociação entre o movimento sindical e a Fenacrefi. Na reunião, a federação que representa as financeiras apresentou sua proposta de reajuste:  7,86%.
 
Para o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região/CSP-Conlutas, esse índice é uma piada de muito mau gosto, pois nem sequer repõe as perdas com a inflação.
 
De acordo com o IBGE, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulava alta de 9,82% nos 12 meses encerrados em maio, e na pauta de reivindicações que a CUT entregou à Fenacrefi, consta que os financiários querem reajuste salarial de 15,31%.
 
Diante de um índice tão rebaixado, os sindicalistas rejeitaram a proposta ainda na mesa. A terceira rodada da negociação acontece no próximo dia 23.
 
Principais reivindicações
 
Reajuste: 15,31%
PLR: equivalente a três salários do empregado
Vale alimentação, vale refeição e auxílio-creche/babá: cada um deles equivalente a um salário mínimo nacional (R$ 880,00)

Piso para escritório: R$ 3.777,93
Piso para caixas, operadores de telemarketing, empregados de tesouraria e os que efetuam pagamentos e recebimentos: R$ 5.100,21
Piso para analistas de crédito: R$ 5.666,90
Piso para 1º comissionado: R$ 6.422,48
Piso para 1º gerente: R$ 8.500,34
 
Abono assiduidade de um dia
Licença-paternidade de 20 dias
Fim do assédio moral e das metas abusivas
Fim das terceirizações

 
Fonte: Sindicato dos Bancários de Bauru e Região

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