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O Brasil, nação onde quanto mais rico, menor o peso do tributo sobre rendimentos, lidera a lista da maior carga tributária entre 26 economias latino-americanas no ano de 2022, seguido por Barbados (30,5%) e Argentina (29,6%). Os dados constam no trabalho divulgado por diversos órgãos multilaterais.
Prova que a reforma tributária é importante para o Brasil corrigir as distorções é que o país possui uma carga de impostos alta, próxima de 33% do PIB (Produto Interno Bruto). O valor é arrecadado por governo federal, estados e municípios.
O Brasil, nação onde quanto mais rico, menor o peso do tributo sobre rendimentos, lidera a lista da maior carga tributária entre 26 economias latino-americanas no ano de 2022, seguido por Barbados (30,5%) e Argentina (29,6%). Os dados constam no trabalho divulgado por diversos órgãos multilaterais.
O valor está superior à média da região (21,5%), composta por países com nível de renda parecida, mas estrutura de serviços públicos mais restrita. Também fica próximo da média da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), 34%, uma das entidades responsáveis pelo documento.
Para exemplificar, o Brasil está acima da média da América Latina em todas as bases: tributos sobre renda, lucro, propriedade, bens e serviços, folha de pagamento e aqueles destinados à Seguridade Social.
Nas últimas décadas, a carga tributária aumentou em vários países. Desde 1990, houve alta de 6,9 pontos percentuais na América Latina e 5,5 pontos no Brasil. Entre os países da OCDE, o crescimento foi 3,2 pontos percentuais no mesmo período.
Fonte: Bancários Bahia
