Contraf-CUT reiterou cobrança de informações sobre quais as maiores reclamações e as providências que serão tomadas; além de exigir calendário regular de negociação para todo o ano
A Contraf-CUT cobrou da Caixa Econômica Federal respostas ao ofício enviado ao banco no dia 21 de fevereiro no qual pede informações sobre as mensagens enviadas à Central Saúde Caixa no dia anterior (20 de fevereiro) pelos usuários do plano de saúde das empregadas e empregados da Caixa.
No texto, a Contraf-CUT observa que “apesar de termos frisado que, dada a relevância dos assuntos, contávamos com a rápida resposta ao ofício, até a presente data não obtivemos resposta.
“Voltamos a ressaltar a importância das informações solicitadas e, novamente, pedimos que as mesmas nos sejam passadas o mais breve possível”, disse o diretor da Contraf-CUT e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro.
Em ambos ofícios, a Contraf-CUT solicita:
• Quantos registros foram realizados no site da Central Saúde Caixa na quinta-feira, 20 de fevereiro;
• Quais as cinco reclamações mais recorrentes, com suas respectivas quantidades de reclamações;
• O que a Caixa (e especificamente os gestores do plano de saúde) farão para dar solução às reclamações/solicitações registradas.
Em outro trecho dos ofícios, a representação das empregadas e empregados da Caixa solicita o agendamento de uma reunião de negociação com o banco, para tratar sobre:
• O custeio pelo banco com a saúde do pessoal da Caixa e o não aumento das mensalidades pagas pelos usuários do Saúde Caixa;
• A instalação dos comitês de credenciamento e descredenciamento do Saúde Caixa;
• A definição de um calendário permanente, com reuniões de negociações periódicas.
“São assuntos de extrema importância para as empregadas e os empregados. Por isso, reforçamos o pedido de respostas e esperamos que o banco nos responda o quanto antes”, disse Rafael.
Fonte: Contraf