A luta dos trabalhadores contra o ataque aos seus direitos promovido pelo governo, pelo Congresso e pelos patrões, marcou o ano de 2015, em uma conjuntura onde a credibilidade dos partidos e dos políticos levou o país a uma crise institucional e econômica, com a presidente da república e os líderes do senado e da câmara sendo acusados e investigados por crimes cometidos no exercício do poder.
Eles empurraram para a classe trabalhadora a conta dos desmandos. Ajuste fiscal, terceirização, corte nos programas sociais, desemprego e redução de benefícios e aumento no tempo para aposentadoria são as medidas para resolver os problemas criados pela ingovernabilidade provocada pela aliança política, baseada na troca de favores entre políticos e partidos.
Fizemos greve, mobilizações e protestamos em favor de um país com ética e justiça social. Organizamos nossa luta e demostramos capacidade para buscar a unidade na conquista de avanços na Campanha Nacional, mesmo com nosso Comando em dissonância com as expectativas da categoria.
Em 2016, teremos que intensificar a nossa luta e transformar nossa indignação em atos capazes de transformar este cenário de turbulências, em que os patrões e o governo se aliaram para explorar ao máximo a nossa força de trabalho.
Que no próximo ano a categoria bancária possa conquistar a valorização que tanto merece.
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