Na última quinta-feira, dia 05 de janeiro, um colega da GIFUG jogou-se do 10º andar do prédio central de Curitiba.
No dia 22 de dezembro, um bancário de Salvador, da mesma área do colega de Curitiba, disparou contra colegas, tentando acertar o chefe e, depois, suicidou-se. Duas colegas foram feridas pelos tiros, sendo que uma delas acabou não resistindo e faleceu.
Não achamos que esses tristes episódios são fatos isolados. O aumento da pressão cotidiana dos bancos sobre os funcionários aumenta o adoecimento mental dos bancários.
Por isso, nossa categoria é campeã nos afastamentos por doenças psíquicas e os bancos têm sofrido várias condenações por assédio moral coletivo.
Durante o PDV da década de 90, no Banco do Brasil, houve vários casos de suicídio de bancários. Dessa forma, é um dever dos sindicatos e do Ministério Público do Trabalho denunciar e investigar esses suicídios da CEF.
Fonte: julianacaref.com.br