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Banco do Brasil tem lucro ajustado de R$ 9,442 bi no 4º tri, acima do projetado

Pedestres passam diante de agência do Banco do Brasil no Rio — Foto: Lucas Landau/Bloomberg

O Banco do Brasil (BB) registrou lucro líquido ajustado de R$ 9,442 bilhões no quarto trimestre de 2023, alta de 7,5% frente ao terceiro trimestre e 4,8% em relação a igual período de 2022. No ano, o ganho foi de R$ 35,562 bilhões, avanço de 11,4%.

O lucro do BB no quarto trimestre ficou acima da projeção dos analistas ouvidos pelo Valor, de R$ 9,170 bilhões. O lucro contábil foi de R$ 8,862 bilhões, com alta de 5,5% no trimestre e 3,0% em 12 meses.

A margem financeira bruta totalizou R$ 25,769 bilhões no quarto trimestre, alta de 8,8% em comparação ao terceiro trimestre e de 20,1% em 12 meses.

As provisões para crédito de liquidação duvidosa (PCLD) ampliadas tiveram alta de 32,8% frente ao terceiro trimestre e 52,8% na comparação com o quarto trimestre de 2022, totalizando R$ 9,983 bilhões.

As receitas de prestação de serviços totalizaram R$ 8,744 bilhões, alta de 0,9% na comparação trimestral e de 3,6% na variação anual. Já as despesas administrativas somaram R$ 9,425 bilhões, crescimento de 3,6% em relação ao trimestre anterior e de 6,4% em 12 meses.

O retorno sobre patrimônio líquido ficou em 22,5% em dezembro, de 21,3% em setembro e 22,9% em dezembro de 2022.

Guidance do BB para 2024

O Banco do Brasil espera reportar um lucro líquido ajustado entre R$ 37,0 bilhões e R$ 40,0 bilhões em 2024, segundo o “guidance” divulgado pela instituição financeira.

Já para a margem financeira bruta, o banco projeta um crescimento entre 7,0% e 11,0% para este ano. No caso da carteira de crédito, o BB espera um avanço de 8,0% e 12,0%, com expansões de 6,0% a 10,0% no crédito a pessoas físicas, de 7,0% a 11,0% na jurídica e de 11,0% a 15,0% no financiamento ao agronegócio.

Em relação às receitas de prestação de serviços, o banco prevê alta de 4,0% a 8,0%. Para as despesas administrativas, estima um avanço entre 6,0% e 10,0%.

A expectativa para as provisões para devedores duvidosos (PDD) é de R$ 27 bilhões a R$ 30 bilhões.

Fonte: Valor Econômico.

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