A pressão dos bancários surtiu efeito e a Caixa confirmou a manutenção da PLR Social, com distribuição de 4/% do lucro líquido de forma linear entre os empregados. Nesta sexta-feira (28/8), a empresa apresentou também uma nova proposta sobre o Saúde Caixa, com a inclusão dos contratados a partir de setembro de 2018.
O modelo proposto pela Caixa mantém o custeio 70/30, mas apenas até 2021, com a criação de um Grupo de Trabalho, com a participação dos empregados, para definir soluções para a sustentabilidade do plano.
A proposta prevê ainda contribuição de 3,5% de mensalidade para o titular, 0,4% por dependente, sendo o teto máximo de 4,30% de mensalidade. A coparticipação do empregado passa de 20% para 30% com teto de 3.600,00 por grupo familiar, no entanto, nos casos de internação e oncologia não haverá coparticipação do empregado. E no caso de atendimentos de emergência será cobrado um valor fixo de R$ 75,00.