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Dia da Violência – A lei para desarmar o ódio

No Dia Internacional da Não Violência, é vital que se reflita sobre a importância de um discurso civilizado e informado. A violência, em suas diversas formas, é alimentada pelo ódio e pela ignorância. Em tempos de eleição, a única resposta eficaz é o compromisso com a verdade. Somente assim, é possível garantir que as democracias não apenas sobrevivam, mas prosperem, livres da manipulação e do medo.

O Dia Internacional da Não Violência, celebrado nesta quarta-feira (02/10), surge como um chamado à resistência em um cenário político repleto de polarização e desinformação. À medida que as eleições se aproximam, a extrema direita intensifica sua estratégia de disseminação de fake news, um recurso para minar a confiança nas instituições democráticas. A tática apenas engana o eleitorado e também cria um ambiente propício à violência verbal e física, em ataque à própria essência da democracia.

A atuação do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) é crucial. O órgão não pode apenas reagir, deve antecipar-se às manobras da desinformação. As atualizações nas normas eleitorais, que incluem o combate a deep fakes e à utilização de inteligência artificial, representam um avanço significativo. No entanto, é fundamental que esta vigilância não se limite ao período eleitoral.

A responsabilidade não recai apenas sobre as instituições, cada cidadão tem um papel vital nesta luta. Denunciar notícias falsas e exigir a responsabilização daqueles que propagam mentiras é uma tarefa coletiva, a mobilização social é uma arma poderosa. A cidadania ativa é a defesa mais robusta contra os ataques à verdade e à justiça, pilares que sustentam a paz social.

No Dia Internacional da Não Violência, é vital que se reflita sobre a importância de um discurso civilizado e informado. A violência, em suas diversas formas, é alimentada pelo ódio e pela ignorância. Em tempos de eleição, a única resposta eficaz é o compromisso com a verdade. Somente assim, é possível garantir que as democracias não apenas sobrevivam, mas prosperem, livres da manipulação e do medo.

Fonte: Bancários Bahia

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