Priscila Lima – BB/Itarantim
A proposta apresentada pela Fenaban está muito longe de satisfazer as necessidades da nossa categoria. Mas, diante do atual quadro político e econômico, já era de se esperar que não tivéssemos uma proposta no mínimo razoável. Isso só reforça o lema principal “Só a luta garante”. Não podemos nos intimidar! Para que a Campanha seja forte e alcance os nossos objetivos, a categoria vai ter que se unir muito.
Amanda Amaral – Bradesco/Vitória da Conquista
Diante da proposta feita pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) após estas rodadas de negociação, nós bancários devemos nos unir e lutar por um reajuste digno, pois essa proposta de 6,5% no salário mais esse abono de R$ 3 mil é um desrespeito com a categoria. Dessa forma, não vemos outra saída a não ir para a luta e aderir à greve.
Paulo Anderson Rocha – BNB/Itapetinga
Mesmo que esperemos uma Campanha Salarial diferente, todo ano vemos a mesma coisa: proposta de encher os olhos, uma contraproposta rebaixada por parte da Fenaban e dos bancos, e a negociação que se arrasta até culminar na greve. Já até parece uma coreografia bem ensaiada. A diferença será feita quando os bancários, como categoria, deixarem de ser espectadores e se tornarem os atores principais do espetáculo.
Antônio Alves – Bradesco/Vitória da Conquista
Uma proposta de 6,5% além de não ser condizente com a inflação acumulada de setembro de 2015 a agosto de 2016, é também uma proposta indecente e desrespeitosa para a classe trabalhadora, especificamente no nosso caso, que trabalhamos em instituições financeiras. Nosso salário vai sendo defasado por conta da alta inflação e seus lucros vão assustadoramente crescendo em virtude do desempenho de todos os bancários.