Marcos Aparecido – BB/Brumado
O Encontro foi palco da exposição de diversas reivindicações específicas dos bancos públicos, mas que se fundem em prol de uma ação: necessidade de mudar a real política. Precisamos questionar, com urgência, a “arte de governar” e suas condições institucionais. O Encontro suscitou na categoria a interferência dos problemas e das dificuldades na construção de um domínio público e de uma sociedade política democrática baseada na experiência histórica e coletiva.
Lucas Moreira – CEF/Centro
O Encontro foi bastante proveitoso. Assuntos, como a terceirização, a reestruturação das funções, retirada de direitos, saúde e condições de trabalho, mostram quão precária está se tornando a atividade do bancário. Não há dúvidas quanto a importância das instituições públicas para a sociedade, entretanto, o governo continua insistindo com a sua política neoliberal de ataque aos bancos públicos. É preciso que a categoria tenha consciência e se una contra estes desmandos.
Luiz Flores – CEF/Centro
No Encontro Estadual dos Funcionários dos Bancos Públicos, ficou claro o momento crítico que a categoria está vivendo diante das propostas tenebrosas que o governo tem para a classe trabalhadora, às quais afetam enormemente nossa categoria. Diante dessa nuvem negra que paira sobre nossas cabeças, a história mostra que o momento é de luta. A hora é de tomar as ruas e nos manter nas batalhas até que não exista mais nenhum risco de perda de direitos.
Nos reunimos em Salvador para participar do Encontro Estadual dos Funcionários dos Bancos Públicos, discutindo conjuntura, reformas neoliberais, processo de enfraquecimento das empresas públicas e a pauta de reivindicações específicas para a Campanha Nacional dos Bancários. Tivemos a excelente exposição da técnica do DIEESE, Ana Georgina, que abordou a política de desmonte do estado que o governo Temer e seus aliados do Congresso Nacional estão desenvolvendo.
Daniele Couto – CEF/Centro
Há uma grande importância na campanha Nacional esse ano porque como as cláusulas de salário e PLR já estão garantidas no acordo de 2 anos fechado em 2016. Agora temos plena liberdade de debater as cláusulas específicas como saúde, condições de trabalho, contratações, defesa dos bancos públicos, etc.
Nilsana Rocha – CEF/ Barra do Choça
Participar dos encontros estaduais e suas palestras são necessárias, principalmente em um momento de retirada de direitos. Esses momentos de maior aprofundamento do significado das reformas trabalhalistas e previdenciárias para a categoria é de grande importância, principalmente com a possibilidade de repassar para os colegas na agência estes assuntos e fortalecer a luta contra esse governo ilegítimo desmitificando os assuntos tratados pela grande mídia como benefícos para o trabalhados.