Luciana Porto – Banco do Brasil/Anagé
A conferência deste ano foi muito produtiva, democrática e explicativa. Foi discutido o cenário político que estamos vivendo, apontando que o chamado golpe não se resume a uma pessoa ou partido político, mas à democracia e direitos do trabalhador. Houve a votação da alteração de algumas propostas da Campanha Salarial deste ano e foi retificado que será uma Campanha difícil, que precisamos nos unir e mostrar a força do bancário. Caso contrário, não só poderemos não conseguir nenhuma vitória, como perder alguns direitos.
Um evento desta natureza é de extrema importância para a categoria. Nas palestras e debates foram abordados temas de grande relevância, como o atual cenário econômico e político do país e sua influência na Campanha Salarial e a situação das instituições financeiras no primeiro trimestre de 2016 em comparação a 2015. Vimos também como o avanço tecnológico está ameaçando e mudando as relações de trabalho, e os desafios que a categoria enfrentará para conseguir avançar e garantir direitos, forçando-nos a nos posicionar, pois só a união e a luta nos garante.