Benjamin Nunes – Aposentado do Bradesco
Há décadas ele milita no movimento cultural Conquistense. Seu trabalho literário como poeta, escritor e dramaturgo tem contribuído para as discussões culturais nos meios sociais, pela temática apresentada. Sua literatura tem uma conotação social importantíssima para que se possa fazer uma reflexão. Os bancários devem ser gratos por terem um colega simples e intelectual, autor de várias obras prefaciadas por nomes como Camillo de Jesus Lima, Rachel de Queiroz, entre outros. Não tenho a menor dúvida de que ele é um privilégio para classe bancária.
Carlos Jehovah além de ser uma figura emblemática para a categoria bancária, também é de fundamental importância para a cultura nacional. Reconhecido também internacionalmente, o escritor e dramaturgo imprimiu sua personalidade questionadora expressando através de seus trabalhos a dor coletiva e a busca pelo sentido da vivência na sociedade. Nós, bancários, devemos nos espelhar nesse belo exemplo de trabalhador e colaborador cultural e nos motivar a explorar a nossa face artística. Desejo felicidades com carinho, respeito e admiração.
Ruckson Luz – Itaú/São Geraldo
Parabéns a nós, que podemos conviver com o “mestre” Jehovah, esse poeta cuja voz e generosidade arrebatam a quem o pode conhecer. Suas palavras dão grito aos anônimos, falam da dor social coletiva sob a ótica de paragens sertanejas; juntam com naturalidade a crueza e a beleza extremas de nossa realidade, o árido e o fecundo, a penúria e a liberdade… É uma pessoa simples e de olhar afável, com quem tenho orgulhosa oportunidade de conviver, trabalhar profissional e artisticamente, rir e apanhar a valiosa sabedoria que transborda continuamente de seu espírito.