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Fala, bancário: Vale-transporte da CEF

Manoel Messias Oliveira
CEF/Itambé

Eu não consigo enxergar e apontar as vantagens de trabalharmos numa cidade vizinha sem um transporte regular. Não conseguimos apurar vantagens, só desvantagens. Temos um horário certo para sair de Conquista para Itambé, mas não temos um horário pra voltar. Também não achamos carro ou ônibus com horário certo pra voltar e quando tem geralmente atrasa. A principal desvantagem é o não cumprimento da empresa contratada pela Caixa, de não repassar as passagens na data correta. Isso gera transtornos. Já recebemos os vales em data muito posterior à devida e também já recebemos passagens erradas. A primeira vez que recebi os vales tinham apenas os de ida, não tinham os de volta. Tentar trocar gera constrangimento, as agencias não querem, corre risco do fiscal parar o carro e ver que a passagem foi trocada indevidamente. Enfim, tem colegas que têm passagens até hoje sem conseguir trocar. Se não pode pagar em espécie, pelo menos as passagens têm que vir corretas.

Valnei Medeiros Junior
CEF/Itapetinga

Eu vejo a questão do benefício CEF como desvantajosa, porque ficamos dependentes de apenas uma empresa. A gente pode cadastrar outras empresas, mas o horário de saída dos ônibus fica inviável para o nosso trabalho, principalmente eu que tenho um cargo de supervisão, tenho que entrar num horário diferenciado, às vezes entrando bem antes e postergando o horário de trabalho. O horário de outras empresas fica inviável por conta das demandas internas da unidade, e isso gera muito transtorno. Por vezes temos que abandonar o trabalho na metade para correr e pegar o ônibus. Minha sugestão seria o reembolso, porque ele facilita nossas possibilidades de pegar um transporte alternativo, pegar uma carona com o colega e poder reembolsá-lo. Enfim, teríamos outras alternativas para o deslocamento, não só o ônibus. Não dá pra depender de um só meio de transporte pra se deslocar com horários pra cumprir.

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