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Funcionários do BB e CEF realizam congressos nacionais

Funcionários do Banco do Brasil se reúnem anualmente para debater a pauta de reivindicações específica da Campanha Nacional dos Bancários. Este ano, as propostas foram discutidas entre os dias 30 de junho e 02 de julho, no 28º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil – CNFBB, em São Paulo, entre 160 delegados e as 149 delegadas. As bancárias do BB Ediléia Maciel e Larissa Couto, vice-presidente do SEEB/VCR, representaram a base do Sindicato no encontro.
Em decorrência do acordo com validade de dois anos aprovado em 2016, que garantiu aumento real dos salários e vales pelo INPC + 1% e manutenção do acordo de PLR, as discussões do congresso priorizaram temas relacionados às mesas de negociações permanentes, como saúde do trabalhador, Cassi e Previ, e aos principais problemas enfrentados pela categoria devido ao desmonte que vem acontecendo no BB com o processo de reestruturação.
O 33º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal (Conecef) também aconteceu no último final de semana, em São Paulo. Dentre os 165 bancários e 151 bancárias, os representantes da base do Sindicato dos Bancários de Vitória da Conquista e Região e funcionários da CEF foram Rafael Couto e Daniele Couto, que participaram do congresso defendendo as propostas da nossa região.
Entre as deliberações, reivindicações por condições dignas de trabalho e retomada das contratações, intensificação da mobilização contra o processo de reestruturação, combate aos assédios moral e sexual, não à verticalização, não ao trabalho aos sábados, defesa à implantação de programas de prevenção de doenças do trabalho e definição de políticas de saúde mental e luta pelo não fatiamento da Caixa e pela manutenção da gestão pública do FGTS no banco. Foi aprovada ainda a realização da campanha “Contencioso: essa dívida é da Caixa”, que expõe os riscos para os empregados, caso o banco não salde dívida do Funcef.
Os dois encontros definiram, como principais bandeiras de luta, a defesa dos bancos públicos, a organização da luta pela saída do presidente ilegítimo Michel Temer e a convocação de eleições diretas já.

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