A partir do próximo dia 11, passam a valer as novas regras da reforma trabalhista proposta e sancionada, em julho deste ano, pelo governo Temer.
Com o objetivo de denunciar os retrocessos destas mudanças para os trabalhadores, no dia 10, as centrais sindicais convocam a população para o Dia Nacional de Paralisação, que tem como objetivo denunciar os retrocessos já promovidos por Michel Temer, contra o desmonte da Previdência Pública e pelo fim do trabalho escravo, cuja a fiscalização foi dificultada, contribuindo para os patrões que exploram mão de obra em sistema análogo ao da escravidão.
Em Conquista, o Sindicato dos Bancários de Vitória da Conquista e Região promoverá uma mobilização com panfletagem nas agências bancárias e utilização de carro de som na Praça 9 de Novembro, dialogando com a população sobre os riscos advindos das modificações na legislação trabalhista.
As novas regras inseridas na CLT representam um marco histórico de retrocesso social, compondo um projeto neoliberal que penaliza a classe trabalhadora, alegando a busca pela recuperação econômica a partir da precarização do trabalho e retirada de direitos. “A reforma trabalhista traz mudanças drásticas e desfavoráveis única e exclusivamente ao trabalhador, num nítido retrocesso aos avanços sociais garantidos constitucionalmente. A população deve se inteirar e lutar contra as alterações implementadas pelo governo Temer, vez que, além da reforma trabalhista, o próximo passo é uma mudança na lei previdenciária, entre outras emendas nefastas”, destaca Sarah Sodré, diretora Jurídica do SEEB/VCR.
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