Depois de um longo processo de negociação e dos banqueiros praticamente desconsiderarem as reivindicações da categoria, a Campanha Salarial está chegando ao momento em que será apresentada uma proposta global sobre o Acordo Coletivo com a duração de um ano.
Considerando o descaso dos representantes dos bancos e da conjuntura político-econômica do país, o mais provável é que a contraproposta do banqueiros não atendam nossos anseios. É neste momento que a categoria é chamada para, coletivamente, garantir seus direitos e conquistar avanços. É fundamental que os interesses individuais sejam transformados em uma luta que irá beneficiar a todos sem, necessariamente, prejudicar ninguém individualmente.
Não podemos ceder à pressão daqueles assediadores de plantão que se utilizam dos cargos para extrapolarem nas cobranças indevidas, caso o impasse leve a categoria à greve.
As promessas ou os possíveis comissionamentos ou de ameaças de tirar a função, não podem ser desculpas para fugir da responsabilidade de cada um na Campanha Salarial.
O sucesso da nossa Campanha só vai acontecer com a participação de cada bancário que contribui diariamente para que os bancos tenham recordes em lucratividade, mesmo em um cenário econômico adverso.
Não podemos terceirizar a nossa luta. Converse com o seu colega, esclareça os clientes da necessidade de estarmos juntos em busca de melhores condições de trabalho. Esta luta é de todos!
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