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Realidade Bancária

Brasil desrespeita lei sobre igualdade salarial

Apesar de existir leis claras que proíbem a desigualdade salarial de gênero no país, os homens ainda ganham mais do que mulheres. Pelo menos quatro artigos da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) determinam que o salário não deve ser definido pelo sexo. A Constituição federal também proíbe a diferenciação. O desrespeito às leis coloca o Brasil na 132ª posição do ranking de equidade salarial do Fórum Econômico Mundial. Os bancos estão entre os que mais descumprem as normas. A remuneração média de uma trabalhadora que acaba de ingressar no setor é de R$ 3.684,00. Já a homem é de …

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Bancos fecharam 1.540 postos de trabalho no Brasil em 11 meses de 2018

Os bancos fecharam 1.540 postos de trabalho no Brasil, de janeiro a novembro de 2018, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), levantamento efetuado pelo Ministério do Trabalho. A Caixa Econômica Federal foi responsável pelo fechamento de 1.058 vagas, enquanto os “bancos múltiplos com carteira comercial”, que engloba Itaú Unibanco, Bradesco, Santander e Banco do Brasil, fecharam 640 postos. Clique aqui e veja a análise completa feito pelo Dieese. “Em relação à Caixa, o que temos visto nos últimos três anos é uma política de pessoal que prejudica a saúde dos empregados e o atendimento à população. De …

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Bancos lucram mais de R$ 60 bi. Uma indecência

Os principais bancos em atividade no país tiveram lucro líquido de mais de R$ 60 bilhões entre janeiro e setembro deste ano. A fortuna foi obtida justamente quando outros setores ainda sentem os reflexos da recessão econômica e os trabalhadores são esfolados com a política de austeridade imposta pelo neoliberalismo. O mar de prosperidade do sistema financeiro não tem fim, conforme mostra o balanço das empresas. Em apenas nove meses, o lucro líquido do Itaú – maior banco privado do país – bateu na casa dos R$ 19,24 bilhões. Outro gigante do setor, o Bradesco, também segue bem. No período, …

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Desigualdade de gênero é um problema nos bancos

A desigualdade de gênero na remuneração do setor financeiro só aumenta. Entre janeiro e novembro, as mulheres admitidas no setor recebiam, em média, R$ 3.684,00, valor que corresponde a 74,9% da remuneração média dos homens contratados no mesmo período (R$ 4.918,00). Até mesmo quando é analisada a remuneração dos desligados, a desigualdade entre homens e mulheres é evidente. As bancárias demitidas ganhavam, em média, R$ 5.640,00, 76% da remuneração média dos homens desligados entre janeiro e novembro, que era R$ 7.457,00. Os dados do Caged ainda apontaram que quando as mulheres entram no setor ganham menos do que os homens. …

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Bancos demitem, ao invés de contratar mais

Sem justificativa, pois apresentam lucros exorbitantes, os bancos continuam cortando postos de trabalho. Foram eliminados, entre janeiro e novembro de 2018, 1.540 empregos. No mesmo período, os bancos múltiplos com carteira comercial (entre eles Itaú, Bradesco, Santander e Banco do Brasil) colocaram para fora 640 empregados. Somente a Caixa eliminou 1.059 vagas. A lucratividade nas alturas reforça que não têm motivos para as empresas seguirem com a política de cortes. Caixa, BB, Itaú, Bradesco e Santander lucraram, no primeiro semestre deste ano, R$ 41,9 bilhões, alta de 17,8% em relação ao mesmo período de 2017. A rotatividade no setor financeiro …

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Resistência contra a retirada de direitos foi a centralidade das lutas em 2018

O ano de 2018 foi marcado pela luta e resistência da classe trabalhadora contra a retirada de direitos e o avanço do conservadorismo no país. Mobilizada, a categoria bancária ao longo do ano esteve nas ruas contra aprovação da Reforma da Previdência e para denunciar o desemprego, a retirada de direitos sociais e trabalhistas, as privatizações, o aumento do gás e dos combustíveis e os ataques do governo Temer. Ações convocadas nacionalmente foram construídas junto ao Fórum Sindical e Popular, que representa sindicatos e movimentos sociais em Conquista. As mulheres foram protagonistas nas manifestações organizadas durante o processo eleitoral de …

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Mobilização garantiu a manutenção de direitos

Em maio, a 20ª Conferência dos Bancários da Bahia e Sergipe reuniu 236 delegados e 83 delegadas, dos 13 sindicatos da base da Federação dos Bancários da Ba/Se – desses, 22 bancários e bancárias representaram a base do SEEB/VCR. No encontro foram aprovados a manutenção da minuta de reivindicações de 2016, o aumento real de 5% nos salários como prioridades para a Campanha Nacional 2018 e realizadas as reuniões específicas de cada banco. Intensificando as formulações para a Campanha Nacional, em junho, foi realizado o Encontro Nacional da categoria, com a presença de 627 delegados representantes de trabalhadores de bancos …

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Negligência com segurança pública permanece em 2018

Neste ano de 2018, aconteceram 51 ataques à bancos na Bahia. Destas, cinco ocorrências foram na base do Sindicato dos Bancários de Vitória da Conquista e Região. No mês de fevereiro foram explodidas as agências do Banco do Brasil e Bradesco em Macarani. Já em abril, o gerente do BB de Barra da Estiva foi sequestrado em uma tentativa de assalto. Como consequência das ações, ainda existem agências na base do SEEB/VCR que não foram abertas após os ataques ou com serviços contingenciados, a exemplo de Jussiape e Tremedal. Surpreendendo a todos, por não ter registro semelhantes há muitos anos, …

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Bancos ameaçaram retirar cláusula da CCT

O Sindicato dos Bancários de São Paulo foi convocado a participar de audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) solicitada pelos bancos, na quarta-feira (12). Somente na própria audiência os representantes dos trabalhadores tomaram conhecimento do que seria tratado. Sob alegação de insegurança jurídica, o sindicato dos bancos propôs retirar a cláusula 11ª da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), que trata da gratificação de função, e aplicar a CLT para os bancários comissionados a partir de 1º de janeiro de 2019. A gratificação de função da CCT é de no mínimo 55% do salário, enquanto que na CLT …

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Curso online fora do expediente é hora extra

O empregado que fizer curso online fora do expediente tem direito a hora extra, mesmo se não for de participação obrigatória. Este é o entendimento da Primeira Turma do TST (Tribunal Superior do Trabalho). Os ministros acreditam que quando o curso for exigido para a promoção na função, o tempo usado pelo empregado deve ser configurando como à disposição da empresa, portanto, tem de ser compensado. No caso julgado pela turma, uma bancária ingressou com ação contra a empresa requerendo pagamento de horas extras por conta de cursos preparatórios realizados pela internet, que eram requisito para promoção na carreira. A …

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