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SEEB/VCR se reúne com superintendente Regional do BB

Na última segunda-feira (28), o presidente do SEEB/VCR, Paulo Barrocas, e as diretoras Larissa Couto e Sarah Sodré, estiveram com o atual superintendente regional do Banco do Brasil, Eliezio Vasconcelos, para apresentar as demandas dos funcionários do banco em toda a base.
As reivindicações dizem respeito à redução de quadros, seleção de clientes nas portas dos bancos, falta de transparência nos processos seletivos para cargos comissionados, ameaças de notificação na GDP, assédio moral e questões estruturais.
Como exemplo de problemas estruturais, na agência de Cândido Sales o espaço físico é insuficiente. Bancários dividem o ambiente com impressoras e arquivos que dificulta a locomoção. Outro problema é a falta de acessibilidade. Os caixas ficam no primeiro andar e a agência não possui elevador, ou seja, clientes com dificuldades de locomoção não têm acesso.
O superintendente informou que serviços já foram contratados para a reforma da agência. O Sindicato aponta que essas não são condições de trabalho adequadas, bem como não possibilita total acesso aos serviços para a sociedade. Sendo assim, o SEEB/VCR acompanhará o processo de reforma para que as necessidades dos bancários e da população sejam atendidas.
A respeito das vagas oriundas do PAI, o Sindicato verificou que ainda existem vagas ociosas. Esta é uma pauta da Campanha Nacional e o Sindicato está acompanhando a situação até que todas as vagas sejam preenchidas.
No ano passado o BB foi notificado pelo Ministério Público do Trabalho por práticas antissindicais. Os diretores aproveitaram a oportunidade na superintendência para esclarecer sobre tais práticas, que violam o direito constitucional de greve.
A diretora de Cultura e Formação Sindical, Larissa Couto, pontua que este diálogo com a superintendência é importante pra solucionar problemas que dizem respeito à questões regionais. “Essa reunião é um compromisso da nossa diretoria com os bancários da base por se tratar de temas específicos e regionais que muitas vezes não chegam ao conhecimento do superintendente por diversos motivos. Somos interlocutores de tais assuntos para também cobrar dos responsáveis esclarecimentos às reivindicações dos funcionários”, conclui.

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