Essa semana está sendo cheia para agenda da Campanha Nacional Unificada de 2015. Foi a negociação específica com o Banco do Brasil deu início as atividades. Na reunião de segunda-feira (31/08) foram tratados temas como segurança, igualdade de oportunidades e isonomia. Essa foi a terceira rodada de negociação. As primeiras foram sobre emprego, condições de trabalho e saúde. Dessa vez os sindicatos demonstraram a preocupação com os ambientes de trabalhos inseguros e insalubres que não são reconhecidos pelo banco. Também foi apontada a necessidade do retorno dos vigilantes aos prédios em busca de mais segurança para o trabalhador.
LEIA AQUI MATÉRIA COMPLETA SOBRE A NEGOCIAÇÃO DE ONTEM
Já na quarta-feira (02/09), teremos a segunda negociação entre o Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), essa rodada terminará na quinta-feira (03/09). Dentre as principais reivindicações da categoria sobre os temas estão o fim das metas abusivas e do assédio moral, alteração na redação da cláusula da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), extensão integral de direitos para afastados e redução da jornada durante amamentação. Além disso, pautando segurança será reivindicada a abertura e o fechamento remoto das agências, instalação de biombos nos caixas, melhor atendimento a bancários e demais vítimas de assalto, fim da revista de funcionários e a extinção das tarifas para transferências de dinheiro via DOC e TED .
Já no fim da semana, sexta-feira (04/09) será o momento dos empregados da Caixa retomarem as negociações. Essa será a segunda rodada da mesa específica que tratará de temas como Saúde Caixa, Funcef e aposentados. Na primeira o foco foi a saúde do trabalhador e segurança bancária, quando o banco se recusou a suspender o programa Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP), informando que a posição é de mantê-lo e até de ampliá-lo.
Os funcionários do BNB esperarão até o dia 10/09 para a. A primeira rodada de reunião. Os bancários esperam um posicionamento melhor em todas as mesas. Caso contrário, a campanha salarial tende a endurecer.