Na noite desta quinta-feira (7), o Sindicato dos Bancários de Vitória da Conquista e Região esteve presente na abertura da exposição “Carlos Jehovah: 80 Anos”. O evento teve como objetivo homenagear o diretor, dramaturgo, memorialista e escritor Carlos Jehovah de Brito Leite, com uma retrospectiva de seu trabalho artístico.
Na ocasião, a mesa de abertura contou com a presença do advogado e historiador Ruy Medeiros, do ex-presidente do SEEB/VCR, Eduardo Moraes, do amigo e coautor de Auto da Gamela, Esechias Araújo, e da vice-presidente da Casa da Cultura de Vitória da Conquista, Poliana Policarpo.
Leonardo Viana, presidente do SEEB/VCR, ressalta a importância desta exposição: “Manter viva a memória da vida e da obra de Carlos Jehovah é uma tarefa que compete a todo cidadão conquistense e, para nós, do Sindicato dos Bancários, essa também é uma tarefa que devemos cumprir com muito orgulho. Além de todo trabalho artístico e cultural desenvolvido por Jehovah, ele também trabalhou como bancário, sendo, inclusive, diretor do sindicato em mais de uma oportunidade. É importante parabenizar a equipe do Museu Regional Casa Henriqueta Prates pela iniciativa em comemoração aos 80 anos de Carlos Jehovah, nosso colega bancário, escritor, diretor e poeta e tudo o que ele foi e representa para a nossa cultura regional.”
O coordenador do Museu Regional de Vitória da Conquista, Anderson Souza, destaca a importância de celebrar o legado de Carlos Jehovah e o impacto duradouro que ele deixou na cidade: “Escolhemos homenagear Carlos Jehovah por conta de todo o seu legado como um ser humano extraordinário que ainda vive na memória de nossa cidade. Jehovah permanece presente no imaginário das pessoas que tiveram a oportunidade de conviver com ele, sendo sempre lembrado por sua simplicidade, empatia, cuidado, alegria e pelo amor pela escrita e pelo teatro. Ele deixou eternizadas no coração de todas as pessoas memórias afetivas inesquecíveis. Sabia encontrar pessoas talentosas em qualquer espaço onde estivesse – seja no banco, no sindicato, nas escolas ou na Casa da Cultura –, e, ao descobri-las, as lapidava não só para o teatro, mas para a vida.”