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Sindicato realiza trabalho de base em 16 municípios da região

O Sindicato dos Bancários de Vitória da Conquista e Região intensificou, nesta semana, o trabalho nas unidades de sua base territorial. A presença da diretoria nas agências é um compromisso firmado com a categoria, com o intuito de averiguar as condições de trabalho e ouvir as demandas diretamente dos colegas.

Na terça-feira (16), os diretores Jornan Almeida e Leonardo Viana estiveram nas unidades de Poções, Nova Canaã, Iguaí e Ibicuí. No mesmo dia, os diretores Alberto Rocha e Sarah Sodré percorreram os municípios de Anagé, Tanhaçu, Ituaçu e Barra da Estiva.

Na quarta-feira (17), a ação teve continuidade com os diretores Jornan Andrade e Paulo Barrocas, que desenvolveram o trabalho de base nas agências de Itambé, Itapetinga, Itarantim e Macarani.

Nesta quinta-feira (18), Alberto Rocha e Sarah Sodré deram sequência à atividade em Livramento de Nossa Senhora, Rio de Contas, Paramirim e Dom Basílio.

Preocupação com o futuro do Banco do Brasil

Bancários do BB relataram um clima de apreensão diante do possível processo de desmonte da instituição. Entre as principais preocupações apontadas estão a existência de vagas não ocupadas nas agências, o que gera sobrecarga de trabalho, além da ausência de anúncio de um novo concurso público, mesmo com a crescente demanda nas unidades.

Outro ponto que tem gerado insegurança entre os trabalhadores são informações sobre a venda de terrenos do banco, o que aumenta o temor de fechamento de agências.

“Os bancos, de um modo geral, têm criado climas de muita insegurança entre os seus funcionários. No Banco do Brasil, essas situações também vêm acontecendo, a venda de imóveis do banco, pequenas reestruturações e o bloqueio de vagas nas agências, são ações que o BB vem implantando sem dar maiores informações aos funcionários e ao movimento sindical. Esse cenário nos acende um alerta sobre risco de esse desmonte das estruturas do banco e precarização dos quadros de funcionários pode acerretar ainda mais o esvaziamento das funções públicas do banco, o aprofundamento ainda maior do seu caráter mercadológico e o risco de ser uma preparação para uma eventual privatização ou diminuição da participação do governo no banco. Devemos estar atentos para rechaçar toda e qualquer medida que possa acarretar nesse caminho de levar o BB a se tornar um banco de mercado, piorando ainda mais as condições de trabalho, de atendimento à sociedade e da sua função social”, afirma Leonardo Viana, presidente do SEEB/VCR.

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