União e organização

Após o “acidente tenebroso” que levou Temer a presidência da República, o aprofundamento das medidas de desestruturação das empresas públicas e de precarização das relações trabalhistas tem sido acelerada com o apoio de um Congresso aliado aos empresários e sem legitimidade para efetuar tais mudanças constitucionais. Aproveitando a maré, os banqueiros intensificam cada vez mais os ataques aos trabalhadores com cortes de postos de trabalho, fechamento de agências e tornando cotidiano o assedio moral, o que tem provocado o aumento dos suicídios na categoria e uma epidemia de doenças ocupacionais.
O ano começa e a diretoria que assumiu a gestão 2017/2019, tem o compromisso de ampliar o papel do Sindicato como instrumento de união e organização das lutas dos trabalhadores pela manutenção dos direitos a e conquista de melhores condições de trabalho para todos.
Este cenário aponta para mais um ano de extrema dificuldade para a classe trabalhadora, mas não podemos nunca desistir da luta e precisamos diariamente empregar energia em novas formas de conseguirmos avançar. Nós, enquanto entidade sindical, compreendemos a importância de construir uma ferramenta de comunicação que contribua no processo de fortalecimento da luta da classe trabalhadora.
Visando aperfeiçoar os nossos instrumentos de informação e formação, buscando agilidade e conteúdo que atenda os interesses do nosso público, a partir desta edição d’O Piquete terá um novo formato, com maior flexibilidade nas suas editorias, possibilitando a ampliação dos temas abordados e uma maior participação tanto dos bancários, quanto de personalidades que tratem de assuntos de interesses de toda sociedade.
Vamos a luta!