José Bruno de Matos Neto CEF/Brumado
As expectativas são boas, mas poderiam ser melhores com mais pressão por parte dos representantes de abrangência nacional como a CUT, CONTRAF, que pelo visto vai continuar pegando leve para não desgastar o governo Dilma, principalmente no que se refere aos bancos públicos. Por isso, é muito importante os bancários da região marcharem unidos e fortes para as devidas melhorias salariais, estruturais e de aumento de pessoal.
Renê Amaral de Sousa
BB/Rio de Contas
O BB demitiu, através do PAI, mais de cinco mil funcionários e até o momento não houve contratações, agindo de maneira irresponsável no ponto de vista social. A gente precisa levar isto ao conhecimento da população, que costuma ficar alheia às dificuldades vividas pelos bancários. Como diria Raul Seixas, “um sonho que se sonha junto é realidade”. Se não estivermos unidos e não nos mobilizarmos, vamos ser massacrados cada vez mais pelo poder econômico e pelo banco.
Marcos Aparecido de Sousa
BB/Dom Basílio
A Campanha Salarial é uma forma de ação para revigorar e fortalecer a categoria. Por conta da crise política e econômica – que atinge todos os setores -, talvez não tenhamos uma conjuntura favorável, mas não podemos cruzar os braços e esperar somente pelo que vai ser oferecido. Devemos ir atrás, mobilizar, fechar as portas, ir às ruas, chamar a população para que venham para a nossa causa.
Leonardo Reis Cardoso
CEF/Paramirim
É chegada mais uma Campanha Salarial, mas prefiro a expressão Campanha Trabalhista. Nela reivindicamos todos os nossos direitos, não só os de cunho pecuniário, mas todos aqueles que vêm para reafirmar nossa cidadania e que respeitem a dignidade do ser humano. É preciso que a categoria se mantenha unida, pois só com a efetiva participação de todos alcançaremos nossos objetivos.