Na completa miséria. Assim milhões de brasileiros vão continuar com o auxílio emergencial defendido pelo governo Bolsonaro e aprovado pela Câmara Federal. O valor – entre R$ 175,00 e R$ 375,00 – não paga nada, sobretudo com o custo de vida cada dia mais elevado.
Os constantes aumentos da gasolina, neste ano foram seis, pressionam o preço dos alimentos. Está tudo bem mais caro. Sobreviver com um benefício tão magro é praticamente impossível. Diante disso, as centrais sindicais continuam a pressionar pelo retorno do auxílio de R$ 600,00.
O presidente da CTB, Adilson Araújo, critica ainda a redução do universo de pessoas que têm acesso ao socorro financeiro. O novo auxílio será destinado para cerca de 40 milhões de brasileiros. No ano passado, 64 milhões de pessoas foram contempladas.
Pela PEC, quem mora só vai receber R$ 175,00. Uma família, R$ 250,00 e mulheres chefes de família, R$ 375,00. No mínimo, cruel. O Brasil possui milhões de pessoas passando fome e o desemprego nunca foi tão alto. O dinheiro não dá nem para o cidadão comprar a metade de uma cesta básica.
Fonte: SBBA.