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Caixa Econômica

Vice-presidentes da CEF são afastados por irregularidades

Após investigações, tanto do Ministério Público Federal (MPF) quanto da Caixa Econômica Federal, o presidente Michel Temer foi pressionado a afastar, na última terça-feira (16), quatro vice-presidentes da CEF por 15 dias. Por sugestão do Banco Central, foram desligados, temporariamente, Antônio Carlos Ferreira (Corporativo), Deusdina dos Reis Pereira (Fundos de Governo e Loterias), Roberto Derziê (Governo) e José Henrique Marques da Cruz (Clientes, Negócios e Transformação Digital). O atual presidente da Caixa, Gilberto Occhi, também é investigado, mas não foi afastado. A Procuradoria da República no Distrito Federal já havia pedido a exoneração de todos os doze vice-presidentes, em dezembro …

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Caixa sofre com ações do governo Temer

A Caixa sangra com o desmanche promovido por Temer para satisfazer a agenda neoliberal. Fechamento de agencias, diminuição do quadro de funcionários e a redução dos recursos para os projetos sociais têm atormentado empregados e a sociedade. Único banco federal 100% público, a Caixa desempenha papel fundamental para o desenvolvimento nacional e a redução das desigualdades sociais. Mas, o governo Temer quer fazer justamente o contrário, ou seja, entregá-la ao grande capital. A Caixa tem 157 anos e financia habitação, obras de infraestrutura, projetos de geração de renda e promove políticas sociais.   É fundamental os empregados e a sociedade …

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Denúncias contra gestores da Caixa devem ser investigadas, mas banco precisa permanecer 100% público

A Caixa Econômica Federal é um banco público e está presente na vida de todo o povo brasileiro. Sua maior marca, desde que foi criada em 1861, é o compromisso com cada cidadão deste país, notadamente com o segmento mais pobre da população. Como principal parceira do governo federal, a Caixa tem papel fundamental na política de inclusão social. Financia ações como moradia, saneamento básico (água e esgoto), obras públicas, educação e prestação de serviços, contribuindo assim para melhorar a vida das pessoas. Esse cotidiano de atuação, típico de um banco 100% público, foi mais uma vez objeto de ataques …

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Apuração independente vê indícios de que vice da Caixa atendeu a pedidos e deu informações do banco a Temer e Moreira

Investigação independente conduzida por um escritório de advocacia encontrou indícios de que um dos vice-presidentes da Caixa, Roberto Derziê Sant’Anna, teria fornecido informações sobre operações em trâmite do banco ao presidente Michel Temer e ao ministro da Secretaria-Geral, Moreira Franco ou atendido a pedidos dos dois. A apuração interna foi conduzida pelo escritório Pinheiro Neto, e foi remetido ao Comitê Independente da Caixa. O documento também foi enviado ao Ministério Público Federal (MPF). Nesta terça, o presidente Michel Temer determinou o afastamento de quatro dos 12 vice-presidentes da Caixa. Os afastados são investigados pelo MPF e pela Polícia Federal. As …

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Movimentos sociais e empregados defendem a Caixa 100% pública

No dia em a Caixa Econômica Federal completou 157 anos de existência, empregados, movimentos sociais, centrais sindicais, sindicatos dos bancários e entidades de representação dos trabalhadores realizaram protestos em frente a agências e departamentos da Caixa em todo país em defesa da manutenção do banco como empresa 100% estatal. “A Caixa não é desse governo, o banco do Brasil não é desse governo. As empresas públicas são do povo brasileiro e só ele pode decidir o que acontece com as estatais. Por isso é tão importante a democracia, por isso é tão importante as eleições porque a gente decide quem …

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Contraf-CUT cobra solução para o contencioso judicial na Funcef

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) cobra em caráter de urgência a formação de um Grupo de Trabalho (GT), entre patrocinadora (Caixa) e participantes (Contraf-CUT), para discutir, de forma transparente, uma solução para o contencioso judicial, que impacta diretamente nos resultados da Funcef. Dados do balanço da Funcef do terceiro trimestre de 2017 mostram que, no cálculo da perda provável, ou seja, nas condenações dadas como certas e cujo valor deve ser provisionado, o passivo trabalhista gerado pela Caixa aumentou R$ 220 milhões nos nove primeiros meses do ano passado e já chega a R$ 2,5 bilhões. …

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Caixa lucra R$ 6,2 bilhões nos primeiros nove meses do ano

Em nove meses, a Caixa obteve um lucro líquido de R$ 6,2 bilhões, registrando aumento expressivo de 84,5% na comparação com o mesmo período de 2016.  A elevação no lucro se deu principalmente pelo lado da redução de despesas de intermediação financeira. A despesa de captação caiu 21% e a despesa de PDD caiu 14,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em contrapartida, devido ao Plano de Aposentadorias e Demissões Voluntárias, a Caixa reduziu fortemente seu quadro de pessoal com o fechamento de 7.315 posto de trabalho. Entre Pessoa Física e Pessoa Jurídica houve redução de 1.774.000 clientes. …

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Caixa inclui cláusulas trabalhistas em seu estatuto e fere direito à livre negociação

Durante o debate sobre o estatuto da Caixa, os trabalhadores conquistaram a retirada da proposta de tornar o banco uma empresa sociedade anônima. No entanto, explica a representante dos empregados no Conselho de Administração, Rita Serrano, embora essa tenha sido uma conquista fundamental, o texto foi aprovado com outros itens polêmicos, dentre eles dois de cunho trabalhista: o plano de Saúde (Saúde Caixa) e a Participação nos Lucros e Resultados (PLR). “Naturalmente, votei contra essas inclusões, mas acabaram aprovadas por maioria”, relata. Agora, a direção da Caixa vem divulgando o novo estatuto da empresa, inclusive no site do banco. Mas, …

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Aos 157 anos, CEF não pode perder função pública

Ao completar 157 anos de existência no próximo dia 12, a Caixa, único banco federal 100% público do país, tem tido sua função social ameaçada pelos direcionamentos do governo federal. Funcionários e clientes têm sido afetados com políticas que buscam abrir a instituição ao capital privado e enfraquecer a atuação do banco. Atualmente, o governo mantém cinco dirigentes da Caixa, incluindo o presidente, Gilberto Occhi, mesmo sendo alvos de investigações do Ministério Público Federal sob suspeita de envolvimento em esquemas de corrupção. Contudo, o comprometimento dos bancários, mesmo com a exploração e a cobrança insana por resultados, segue fazendo o …

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Verticalização ameaça bancários da Caixa

A Caixa segue com a política de verticalização, que prioriza os clientes de renda mais alta, e pressiona cada vez mais os empregados a baterem metas abusivas, principalmente os gerentes, que vivem com receio de perder a função e incertezas em relação à realocação. A medida é mais uma demonstração de que o desmonte da empresa é uma das prioridades do governo Temer e tem a intenção de acabar com a função social do banco, ao aproximá-lo de uma lógica de mercado. A meta imposta pela Caixa é tão absurda que para que a agência mantenha a função de gerente …

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