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Economia

Com prejuízos para economia do país, Banco Central decide manter juros elevados

Mesmo diante de inflação abaixo do teto da meta, Comitê de Política Monetária mantém Selic em 10,5% O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), confirmou as expectativas do mercado e manteve a taxa básica de juros da economia brasileira (Selic) em 10,5% ao ano, em anúncio feito nesta quarta-feira (31), após o encontro do colegiado, realizado a cada 45 dias para definir o índice. No comunicado sobre a decisão, a entidade justificou a manutenção da Selic por conta da piora das expectativas da inflação e valorização do dólar frente ao real. “Mais uma vez denunciamos que a entidade está …

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Inadimplência impacta na qualidade de vida

Levantamento da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), em parceria com a Offerwise Pesquisas, realizado com brasileiros com contas em atraso há pelo menos três meses, mostra que 82% admitem que sofreram algum tipo de efeito, seja na saúde física ou mental, após atrasar o pagamento das contas. Colocar a cabeça no travesseiro e não conseguir dormir pensando nas dívidas acumuladas. Esta é a realidade de muita gente que não consegue honrar os compromissos por conta dos juros elevados praticados no mercado. Pesquisa revela que a inadimplência, para além das …

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Usar dívida pública como justificativa para juros altos é uma escolha política

Economista Diogo Santos, da UFMG, aponta, ainda, que país deve gastar dinheiro com o que é mais importante: o desenvolvimento e o combate à desigualdade socioeconômica Com uma taxa de juros de 10,5% ao ano — 6,79% em termos reais, a segunda maior do mundo —, o Brasil segue sendo um paraíso para o mercado financeiro. E esse jogo não poderia ser mais rentável sem o valioso auxílio do Banco Central “autônomo”, sob o comando do bolsonarista Roberto Campos Neto. Nos últimos 12 meses, a dívida pública cresceu 13%, chegando a R$ 8,522 trilhões em junho. Somente em 2023, o …

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Fundos de pensão fora da reforma tributária

A pressão do movimento sindical na defesa dos fundos de pensão surtiu efeito. A Câmara dos Deputados acolheu o pedido feito pelas entidades representativas dos empregados e retirou as EFPCS (Entidades Fechadas de Previdência Complementar) da incidência da CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), previstos na reforma tributária. A garantia da imunidade para os fundos de pensão e planos de saúde de autogestão é uma vitória dos participantes, aposentados e pensionistas da Funcef e Previ. Na prática, são instituições sem fins lucrativos e custeadas pelos trabalhadores com o objetivo de assegurar complemento de …

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A democracia reduz a miséria ao menor nível da história

O avanço dos rendimentos dos brasileiros, resultado da retomada da política de valorização do salário mínimo, a geração de emprego, recuperação econômica e a volta dos programas de inclusão social, feitos pela democracia social em 2023, foi sentida com força pelos brasileiros que mais precisam. O número de pessoas que vivam na extrema pobreza (R$ 209,00 por mês) saiu de 16,9 milhões em dezembro de 2022 para 9,67 milhões em dezembro de 2023, o menor nível da história. Queda considerável de 7,23 milhões, aponta a FGV (Fundação Getúlio Vargas). O estudo mostra o bem que a democracia social faz às …

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Reforma tributária: carne fica fora da cesta básica e absorvente terá imposto zerado

‘O que houver de demanda extra é no plenário da Câmara’, disse nesta quinta o deputado Cláudio Cajado (PP-BA) O grupo de trabalho da Câmara dos Deputados criado para analisar a reforma tributária deixou as carnes de fora da cesta básica, um conjunto de alimentos cuja alíquota será zerada. O presidente Lula (PT) defendia a inclusão. Além de faltar consenso no GT, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), se mostrou contrário à proposta de incluir as carnes na relação, sob o argumento de que pressionaria a alíquota geral da reforma. Assim, as carnes bovinas e de frango continuarão com uma taxação parcial, equivalente a 40% da …

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Desemprego recua para 7,1%, o menor do trimestre desde 2014

A taxa de desocupação no trimestre encerrado em maio ficou em 7,1%, alcançando o menor patamar para o período desde 2014. O índice representa um recuo em relação ao trimestre móvel anterior, terminado em fevereiro, quando marcou 7,8%. Além disso, fica abaixo do nível registrado no mesmo período de 2023, quando era 8,3%. Se comparados com todos os trimestres da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, iniciada em 2012, o indicador é o menor desde o período de três meses encerrado em janeiro de 2015. Na época, a taxa ficou em 6,9%. O menor índice já registrado foi …

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Reajuste supera a inflação

Mais de 87% dos reajustes salariais negociados em maio ficaram acima do INPC (Índice de Preços ao Consumidor). O resultado é bom para a classe trabalhadora, que perdeu muito nos últimos anos com a agenda ultraliberal de Temer e Bolsonaro. Os números do boletim De olho nas negociações, do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), indicam sinais de recuperação econômica do país. Mais de 87% dos reajustes salariais negociados em maio ficaram acima do INPC (Índice de Preços ao Consumidor). O resultado é bom para a classe trabalhadora, que perdeu muito nos últimos anos com a agenda ultraliberal de Temer …

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Apoio dos brasileiros a imposto sobre grandes fortunas chega a 69%

Pesquisa feita em países do G20 mostra grande apoio às propostas de taxação de super-ricos e de impostos mais elevados para empresas. O recado: redistribuir a riqueza O apoio à taxação de grandes fortunas, umas das propostas do Brasil na presidência do G20, tem grande apoio da população dos países do bloco. A pesquisa realizada pela Ipsos, encomendada pela Earth4All e pela Global Commons Alliance, mostra que em 17 países que compõem o G20, 68% das pessoas apoiam que detentores de grandes fortunas paguem impostos maiores sobre a sua riqueza como forma de permitir maiores mudanças na economia e do …

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País perde R$ 236 bi com isenção de imposto a lucros e sem tributação sobre fortunas

Empresários defendem isenções de impostos, sem criar empregos, mas pressionam governo a ter déficit zero A devolução pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, da Medida Provisória (MP 1227/2024), que trazia iniciativas de compensação às desonerações da folha de salários de 17 setores , que segundo a equipe econômica do governo federal buscava zerar o déficit primário ainda neste ano, é mais uma demonstração de que o mercado financeiro age de maneira, no mínimo, incoerente, já que quer que a União mantenha as contas públicas sem déficit mas, no entanto, impede a arrecadação de tributos. Com a MP, o governo esperava arrecadar até …

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