Três prefeitos denunciaram que o pastor Arilton Moura, amigo do presidente Jair Bolsonaro (PL) cobrava propina para ajudar a liberar verbas do Ministério da Educação (MEC), comandado pelo também pastor Milton Ribeiro. Arilton atuava sempre ao lado de outro pastor, Gilmar Santos, que aparece em vários eventos com Bolsonaro. A dupla pedia dinheiro vivo, ouro ou a compra de bíblias a serem dsitribuidas nas cidades que o ministro visitava. Em entrevista ao jornal o Estado de S. Paulo, o prefeito de Bonfinópolis (GO), Professor Kelton Pinheiro (Cidadania), disse nesta quarta-feira (23) que Arilton cobrou R$ 15 mil pela liberação de verbas …
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