Por Antônio Augusto de Queiroz é jornalista, analista e consultor político, diretor licenciado do DIAP e mestrando em Políticas Públicas e Governo pela FGB-DF. Desde sua posse, o governo Bolsonaro, apesar de ter assumido sem reservas a agenda de mercado para as áreas previdenciária, sindical e trabalhista, foi pouco efetivo na relação com o Congresso e só logrou transformar em norma jurídica com reflexos duradouros sobre os trabalhadores a reforma da previdência (PEC 6/19) e a lei da liberdade econômica (MP 881/19), enquanto que o governo Michel Temer, em período idêntico, foi muito mais efetivo nas áreas trabalhista e …
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