Dando continuidade às séries de mudanças combinadas com o empresariado nacional e internacional, de assumir – independentemente de qualquer aspecto ético, econômico ou social – a destruição dos principais direitos dos trabalhadores conquistados através da luta, Temer não medirá recursos para aprovar a reforma da Previdência. Mesmo com todo dinheiro e cargos disponíveis, o governo poderá ter dificuldades de atender a ganância dos parlamentares que abertamente trocam o seu voto por quaisquer vantagens. Além disso, alguns partidos, de olho nas eleições presidenciais do próximo ano, poderão colocar condicionantes para apoiar a proposta original apresentada pelo governo. Pelo lado dos trabalhadores, …
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