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Mercado de trabalho menos desigual

O estudo do FGV-Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas) mostra que, em números absolutos, o total de postos de trabalho formais entre as mulheres passou de 551.237 para 800.269 entre 2023 e 2024. O dos homens, que ainda ocupam a maioria das vagas, saiu de 841.273 para 926.290 no mesmo período.

O mercado de trabalho brasileiro está menos desigual. Entre janeiro e agosto deste ano, em comparação com o mesmo período de 2023, o saldo dos empregos formais para mulheres cresceu 45,18%, enquanto o de homens aumentou 10,1%.

O estudo do FGV-Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas) mostra que, em números absolutos, o total de postos de trabalho formais entre as mulheres passou de 551.237 para 800.269 entre 2023 e 2024. O dos homens, que ainda ocupam a maioria das vagas, saiu de 841.273 para 926.290 no mesmo período.

Referente às ocupações, a mão de obra feminina apresentou forte absorção no setor de serviço, impulso de 270%, e de atendimento ao público, 255,1%. Sobre os rendimentos, o salário médio real de admissão das funcionárias ficou em R$ 2.031,00. O dos homens, ligeiramente superior, R$ 2.245.00.

De modo geral, somente em agosto, o Brasil registrou saldo positivo de 232.513 empregos formais, alta de 5,8% na abertura de vagas com carteira assinada.

Fonte: bancariosbahia

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