Na Bahia, 155 ataques a organizações financeiras aconteceram neste ano. Do total, a imensa maioria (71) ocorreu no Banco do Brasil. Isso prova que o sistema de vigilância da empresa é frágil e vulnerável e que nenhuma parte do lucro alcançado no semestre, de R$ 5,5 bilhões, foi destinada à segurança.
O assunto vai ser colocado em questão na negociação de segunda-feira (01/09), às 9h, em Brasília. Na oportunidade, o Comando Nacional dos Bancários também vai debater igualdade de oportunidades.
A reivindicação é pelo mesmo tratamento e condições para todos os funcionários, independentemente de gênero, raça e deficiência. Além disso, todos os comissionamentos devem ocorrer através de seleção interna de provas e títulos.
Os cursos obrigatórios para a concorrência nas carreiras também têm de ser abertos a todos os interessados, e não só a grupos e públicos-alvo. O Comando Nacional espera uma posição diferente do da primeira rodada de negociação.
Fonte: SBBA