Mais uma vez o Santander colocou o lucro a cima da saúde dos funcionários. Desta vez, o banco exigiu que funcionárias façam vendas externas da Ganet, as maquininhas do cartão, o que expões o trabalhador ainda mais ao contágio do novo coronavírus.
A exigência do Santander é mais um caso de desrespeito e exploração do trabalhador. Além de ir contra as recomendações das autoridades de saúde que orientam a restrição de contato e distanciamento social.
O banco impôs a venda de três maquininhas a cada dois dias e que a venda deve ser feita no raio de 1 quilômetro das agências. Mas, esta não foi a única ação desrespeitosa do Santander em plena pandemia. O banco já demitiu mais de 800 funcionários durante a crise sanitária, além de impor metas e de omitir de diversas responsabilidades.
Fonte: FEEB/BaSe