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Economia

Quatro bancos lucram R$ 18 bilhões no trimestre: crise para quem?

Nem a crise econômica e social, a incerteza política, o desequilíbrio fiscal ou a greve de caminhoneiros atrapalharam o lucro dos bancos. Enquanto o setor produtivo definha, lançando mais e mais brasileiros no desemprego, o financismo – totalmente desconectado da economia real – continua a acumular ganhos exorbitantes. O lucro líquido dos quatro maiores bancos do país, no período entre abril e junho passado, foi de R$ 18 bilhões, 13,5% maior que em igual período de 2017.  No primeiro trimestre, o resultado combinado das quatro maiores instituições – Itaú Unibanco, Banco do Brasil, Bradesco e Santander Brasil    – já …

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Apesar da crise, Bancos seguem lucrando mais do que outros setores

Rentabilidade das instituições financeiras sobe de 10,35%, em 2016, para 13,59%, no ano passado. Ganho é mais do que o dobro da média dos demais setores da economia, de 6,6%. Para Febraban, inadimplência e tributos são responsáveis pelo custo de crédito (Simone Kafruni) Nem mesmo a maior recessão da história do país foi capaz de derrubar a rentabilidade dos bancos brasileiros, sobretudo, dos grandes e privados. Uma das justificativas, a política de juros altos, não se sustentou quando a taxa Selic recuou a 6,5% ao ano e as principais instituições financeiras continuaram com retorno sobre o patrimônio (ROE) em trajetória …

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Comissão Mista do Orçamento: salário mínimo perde R$4 e fica abaixo de R$1 mil

A estimativa para o salário mínimo em 2019, proposta pelo governo em abril, foi reduzida de R$ 1.002 para R$ 998. A informação consta de nota técnica da Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional que analisa o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentária para 2019. Por lei, o reajuste do mínimo é feito com base na variação da inflação (medida pelo INPC) do ano anterior, acrescida da elevação do Produto Interno Bruto (PIB) de 2 anos antes (2017, quando a alta foi de 1%). O governo previu variação de 3,8% para o INPC em 2018, mas depois reduziu a …

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Custo da cesta básica aumentou em 18 cidades, aponta estudo do DIEESE

Em maio, o valor do conjunto de alimentos essenciais aumentou em 18 capitais, segundo os dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). As altas mais expressivas foram registradas em Campo Grande (5,22%), Florianópolis (3,49%), João Pessoa (3,17%) e Fortaleza (3,12%). As reduções ocorreram em Manaus (-0,82%) e Belo Horizonte (-0,39%). A cesta mais cara foi a do Rio de Janeiro (R$ 446,03), seguida por Florianópolis (R$ 441,62), São Paulo (R$ 441,16) e Porto Alegre (R$ 437,73)*. Os menores valores médios foram observados em Salvador (R$ 327,56) e Recife …

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Associação de Engenheiros afirma que política de preços da Petrobras favorece os Estados Unidos

AEPET (Associação dos Engenheiros da Petrobrás) Nota sobre a política de preços da Petrobrás A AEPET reafirma o que foi expresso no Editorial “Política de preços de Temer e Parente é ‘America First!’ “, de dezembro de 2017. A Petrobrás adotou nova política de preços dos combustíveis, desde outubro de 2016, a partir de então foram praticados preços mais altos que viabilizaram a importação por concorrentes. A estatal perdeu mercado e a ociosidade de suas refinarias chegou a um quarto da capacidade instalada. A exportação de petróleo cru disparou, enquanto a importação de derivados bateu recordes. A importação de diesel se multiplicou …

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Petrobras acelera privatização e já soma R$ 27,2 bi em ativos vendidos

A política de privatizações iniciada no segundo mandato da ex-presidenta Dilma Rousseff (PT) e acelerada pelo governo de Michel Temer (MDB) já soma R$ 27,2 bilhões em ativos da Petrobras vendidos desde 2015. E a tendência é que o fatiamento e a venda da estatal se intensifique ainda mais. O processo de desinvestimento –forma como a empresa se refere ao seu desmonte– vendeu um valor quatro vezes maior de ativos em 2017, sob Temer, do que em 2015, sob Dilma. Há três anos, foram vendidos R$ 2,59 bilhões em patrimônios sob posse da estatal, contra R$ 9,9 bilhões no ano passado. Os dados foram …

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Economia está mal para o povo, mas para os bancos não

Recessão, milhões de desempregados, custo de vida nas alturas, juros estratosféricos do cheque especial e do cartão de crédito, restrições ao crédito. Resultado, economia em frangalhos para o povo. Mas, mesmo diante desse cenário de “terra arrasada” os bancos auferem lucros astronômicos. É o que revela estudo do Dieese (Departamento Intersindical de Estudos Estatísticos e Socioeconômicos) “Desempenho dos Bancos 2017”. “No ano de 2017, os cinco maiores bancos brasileiros em ativos apresentaram lucros expressivos e rentabilidades em alta, a despeito do cenário econômico adverso que o país tem atravessado. Esses resultados se devem, entre outros fatores, à elevação das receitas …

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Brasileiros mais ricos pagam menos Imposto de Renda, indica Receita

Os brasileiros mais ricos pagam proporcionalmente menos imposto de renda e têm uma parcela muito maior de rendimentos livres da cobrança do tributo. É o que mostra a “Pirâmide do IR”, uma calculadora elaborada pelo G1 a partir dos dados mais recentes disponibilizados pela Receita Federal. Declarou o IR? Calculadora mostra em que lugar da pirâmide de renda você está A base de dados refere-se ao universo de 28 milhões de declarantes do Imposto de Renda Pessoa Física no ano passado e revela a dimensão da desigualdade de renda no país e diferenças do atual modelo de tributação entre as classes sociais. …

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Governo limita juros do rotativo do cartão e acaba com pagamento mínimo de 15% da fatura

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira (26) novas mudanças que devem ter reflexo nos juros cobrados pelas operadoras de cartões de crédito. Entre as alterações está a limitação no valor dos encargos em caso de atraso e o fim da exigência de pagamento mínimo de 15% da fatura para o cliente entrar no chamado “rotativo regular”. As mudanças entram em vigor em 1º de junho e são anunciadas um ano após entrar em vigor as novas regras para o uso do rotativo do cartão de crédito. Desde abril do ano passado, o consumidor só pode fazer o pagamento mínimo …

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Dívida pública federal cresce 1,53% em fevereiro, divulga Tesouro

A dívida pública federal do Brasil cresceu 1,53 por cento em fevereiro sobre janeiro, a 3,582 trilhões de reais, divulgou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira. No mesmo período, a dívida pública mobiliária interna teve alta de 1,50 por cento, a 3,457 trilhões de reais, por conta de emissão líquida de 28,91 bilhões de reais e apropriação positiva de juros de 22,41 bilhões de reais. Por sua vez, a dívida externa subiu 2,23 por cento na mesma base de comparação, influenciada pelo comportamento do câmbio. Em fevereiro, o dólar subiu 1,97 por cento por cento sobre o real, em meio ao …

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