Por Sarah Sodré, vice-presidente do SEEB/VCR. Quisera que todos os dias fossem de reflexão e estudo acerca do machismo estrutural, mas nos foi delegado apenas um dia para que possamos utilizar nosso local de fala e chamar a atenção para a identificação das formas de falar, sentir e pensar relacionadas ao patriarcado e analisar a construção dos discursos machistas. No convívio social, as ações muitas vezes são subjetivas, como receber um comentário abusivo e ter que trata-lo como elogio, aceitar piadas que diminuem a integridade das mulheres ou abordar como atitude cuidadosa uma ação que despersonaliza e deslegitima aquela que …
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