Por Rômulo Saraiva* Em maio, quando o INSS resolveu se valer da tecnologia para tentar agilizar o problema histórico de sua longa fila, a notícia foi comemorada por muitos. Havia perspectiva de que a inteligência artificial seria usada em favor dos humanos que esperavam meses por uma resposta do seu benefício previdenciário. Cerca de seis meses depois, o novo experimento do Instituto não saiu como o esperado. O que se percebeu nesse intervalo foi uma enxurrada de casos negados pelos robôs internos da Previdência Social. Quase um quarto do estoque de pedidos represados foi diminuído, mas em compensação aumentou em 27% o número de recursos …
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